Ágata Pinho, Miguel Moreira, Paulo Pinto e Pedro Lacerda são os heróis de uma nova sociedade, convidados a escrever uma nova Constituição, sendo que nenhum deles tem experiência na matéria. Propõem-se assim à redacção da Constituição mais moderna de sempre e ao debate para descobrir a melhor forma de condensar nesse “super texto” as ideias que vão regular, libertar, oprimir e emancipar um certo futuro, apostando numa revisão total dos princípios que orientam o Estado.
Em A Constituição, Mickael de Oliveira faz uma reconstituição fiel das decisões mais importantes que os actores tomaram durante um curto período de tempo, isolados do mundo, de modo a criar a constituição perfeita para uma comunidade imperfeita.
Este espectáculo integra uma tetralogia dedicada à reflexão em torno das questões políticas, filosóficas, públicas e privadas, que orientam a nossa sociedade, composta por No(s) Revolution(s) [2015], A Constituição [2016], Sócrates tem que morrer e A Sauna.
Texto e encenação: Mickaël de Oliveira
Assistência de encenação: Solange Freitas
Interpretação: Ágata Pinho/Maria Leite, Miguel Moreira, Paulo Pinto e Pedro Lacerda
Luz: Rui Monteiro
Cenografia e figurinos: António MV
Música: Diogo Ribeiro
Direcção de produção: Maria João Santos
Produção: Colectivo84
Co-produção: Teatro Nacional D. Maria II
Residência artística: mala voadora.porto
Apoio à residência de escrita: Festival Terre de Paroles, Normandie (FR)
Apoio: Lisboa Ginásio Clube.
Projecto financiado pelo Ministério da Cultura - Direcção Geral das Artes
APRESENTAÇÕES
CENTRO CULTURAL DA GAFANHA DA NAZARÉ (GAFANHA DA NAZARÉ, PT)
TEATRO VIRIATO (VISEU, PT)
CENTRO DE ARTES DE OVAR (OVAR, PT)
TEATRO ACADÉMICO DE GIL VICENTE (COIMBRA, PT)
FESTIVAL TERRE DE PAROLES (NORMANDIA, FR)